EVENTUAL VIRTUAL
Entra no quarto
A mulher explode
Põe-se a forra
De pronto nua
Se auto devora
E se põe de quatro
E sobe na lua
Fala, dança, geme
E goza sozinha
Daquela que apavora
Incomodo apertado
Ela se autoconsome
Ela se borra
Nada atenua
A fome que se afoga
Era fêmea e o macho
Numa única volúpia
O que vende
Como raspadinha
jogo de azar ou
gloria
êxtase antecede ato
Sem sul, nem norte
Chega ficar afônica
A dizer que sou sua
Com peitos de fora
Quer-se tirei os sapatos
Antes que o conclua
Há uma boca no pênis
Fazendo mordidinha
Quase grita custodia
Vociferava - seu safado
Quer-se sabia o nome
Logava como putona
Afoita descontinua
E só o pinto de fora
Script de tarado
Quando esta no insinua
Contraste surpreende
Mulher de resina
Só narcíseo comporta
sobre chat logado
colchão desconforme
Que deu nessa dona
Faz que o desejo encrua
Como nada se reporta
SÉRGIO CUMINO – OBSERVATÓRIO 803
Nenhum comentário:
Postar um comentário