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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

RECICLAR-SE


RECICLAR-SE


O clímax da Graça
Seja vela, estrela.
 Momento especial
Que venha por um surto
desse ventre ancestral
a ternura em  posição

como magia e fantasia
A vida é a bela
do lúdico carnaval
Ao buscar leituras de outrora
Na estante esta a história
e todos fragmentos

A lida deu ao tempo
que justifica esse elo
que me faço contar
Vai além das criações
Da inicio ao novo ato
A troca e o contato

Fazendo-o atemporal
E depois de tantos de:
 “se por ventura”
Veem amenizar a dor
Respondo sem clausura
Sem amassa o lenço

Há um encanto
Que tem que ser resgatado!
Encontro a  existência
de uma linha quebrada
Ciclo interrompido
De como amor  era conduzido
Nessa dança da sobrevida

SÉRGIO CUMINO – OBSERVATÓRIO 803

Um comentário:

  1. Reciclo-me transformando em alguém totalmente nova, saindo da estagnação, me livrei de velhas crenças desbotadas que carregava sobre a vida. Dança das emoções, exploração de sentimentos e expectativa de conhecer o novo. Admiro suas palavras que despertam pensamentos e reflexões em mais um belo poema.

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