LACAIO CORPORATIVO
Lacaio gatuno
Que intermédia destinos
Subordinado a cretinos
Supervisiona a zona
em vista seu bem querer
aval méritos clérigos
dos que mostra bunda
impõe seu brado,
sociologia do tédio
igualdade para barqueiro,
para conduzir ao seu fado
de uma liderança fatídica
não importa princípios
até seu ego é mascarado
Óleo queimado
da engrenagem
fatigada
na moral és assédio
Que tem como objeto
A gloria de seus estragos
Avareza dos sentimentos
Gestores da lida alheia
Retarda a vanguarda
Zíca corporativa nesse
Tribunal das incertezas
Só o que sente se justifica
Da ultima bolacha do pacote
É o tropeços com mediocridade
Cevada sem filosofia
Declara ao pasquim da
vida
A contra luz, esse anti-herói
Cromado de boçalidade
Burlo das metas
Sujeitos nefastos
Sujeiras e lastros
E uma dama esdrúxula
Quem diria!
Ao passo da arrogante infâmia
Sentidos desconexos
Qualquer obra embarga
Vive a história como chagas
Sendo câncer de cada estrada
Lacaio da meritocracia
SÉRGIO CUMINO – OBSERVATÓRIO SP 803
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