FLUXOS DESNUDOS
Fluxo emboca sentidos
Forma imagens semeadas
Subverte ordens ditadas
Eletriza meus desejos
Faz real doce pedido
Os lábios que morde
Num êxtase que afaga
Ardentes lampejos
À volúpia atada
O gemido que explode
Declina-se a flor do ventre
E toda essência que vejo
É a cura dos corpos doentes
Entregue ao amado abraço
E se da o flerte das pernas
Comprime volúpia corrente
E revejo meus conceitos
Aos calores latentes
A sensualidade das velas
O gemido e seus sinais
O canto da colheita
E a dança do cortejo
O toque que a aleita
Ao amor e seus canais
Os lábios que morde
Glúteo que comprime
Os arrepios do beijo
Mãos que imprime
Desejo e toda sorte
Torna reais sonhos
O cosmo absoluto
Poesia no seu jeito
Lapidamos o bruto
Do melhor que somos
SÉRGIO CUMINO
como sempre seus poemas os mais lindos, adorei querido.parabens...te adorooooo..beijossssss
ResponderExcluirDelirante !! Você escreve extremamente e perfeitamente bem, parabens meu Poeta ...
ResponderExcluirJuvana !
Tornar-se agente de nossas vontades, desejos, quereres nos faz pura sensualidade. Expressar o que há de mais intimo em um ritual de pura magia. Estar nos braços do homem amado e se entregar por inteiro é a mais gostosa das sensações e deleite.
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